A informação escrita é, e será sempre, um dos elos fundamentais para divulgar o que queremos que seja divulgado. Nesta perspectiva é muito frutífero haver romances, que incluam os problemas que mais afetam a nossa sociedade.
A doença de Alzheimer é um deles.
Temos que divulgar, para ensinar e ajudar, só assim é que teremos um diagnóstico mais precoce.
A nossa polulação torna-se mais esclarecida e exigente, contribuindo desta forma para ajudar as pessoas, no início da doença.
Ajudar o não evoluir da doença retardando o avançar galopante da mesma é fundamental.
A estimulação cognitiva adaptada á pessoa em questão, é o passo crucial.
Precisamos de um centro especializado para estimular/cuidar dos nossos doentes com Alzheimer, na RAM. Alzheimer não é senilidade.
Alzheimer não é velhice.
Alzheimer não é "loucura".Mas sim, uma demência que nos pode bater á porta a qualquer momento.
Simplesmente deixamos de existir.
É tempo de agirmos.Gilberta
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